Taxas moderadoras põem Jardim em silêncio

A aplicação das taxas moderadoras na Região, deixaram Jardim sem palavras, uma vez que, este prometeu que estas nunca seriam aplicadas na Madeira.

A implementação das taxas moderadoras no serviço de urgência do Hospital drº Nélio Mendonça, decidida no último conselho do governo e confirmada hoje pelo secretário regional dos Assuntos Sociais deixou esta tarde o presidente do governo sem palavras. À saída da sessão de apresentação do livro “Cultura e Clima Organizacional: Contributos da Motivação e das Competências da Gestão de Líderes”, do professor Carlos Gonçalves, e questionado pelos jornalistas sobre o facto de ter prometido aos madeirenses que na Região nunca seriam aplicadas taxas moderadoras na saúde o executivo regional limitou-se a caminhar em passo apressado para o carro, referindo apenas que não falava sobre o assunto.

Sobre o livro do diretor do Gabinete Coordenador de Educação Artística, Carlos Gonçalves, o presidente do executivo regional fez rasgados elogios à obra e prometeu ser um “melhor líder” depois de ler melhor o livro e refletir sobre o mesmo.

“Esta obra não é apenas um relato daquilo que foram as atividades pedagógicas e sociológicas do professor Carlos Gonçalves, mas está aqui um trabalho científico profundo, no qual é preciso meditar sobre as suas várias variantes que implica, nomeadamente a variante da interpretação do ser humano, porquê e como se aplica esta experiência pedagógica, bem como a consideração dos elementos éticos que vão coordenar depois as operações pedagógicas em si”, salientou o governante. Nesta sessão de lançamento esteve presente também Pedro Calado, vereador da autarquia funchalense, e antigo ano de Carlos Gonçalves, assim como várias entidades civis, militares e religiosas da Região.  

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