Agremiações empresariais pró-ativas

O apelo foi feito hoje por Carlos César durante uma audiência com a Câmara de Comércio da Horta.

O Presidente do Governo dos Açores fez hoje um apelo à Câmara do Comércio da Horta, como tem feito a outras câmaras do comércio em geral, para que “tenha uma posição mais pró-ativa do ponto de vista da cooperação interempresarial, da promoção e defesa dos produtos, dos serviços e das empresas regionais”.

Para Carlos César é necessário “acautelar as parcerias dos nossos empresários com bons investidores e com bons empresários externos e não com especuladores e pessoas que aqui vêm apenas para aproveitar-se de situações casuísticas de crédito”.

As declarações foram proferidas hoje no Palácio de Sant´Ana após ter recebido em audiência a nova direção da Câmara do Comércio de Industria da Horta. Um encontro onde também participou a Secretária regional da Economia, Luísa Schanderl.

Para o Presidente do Governo, há consciência que, com a dificuldade que hoje se vive no país em geral, “há empresas nos Açores que só estão em atividade porque estão nos Açores. Por um lado porque os níveis de consumo baixaram mas não aos níveis que baixaram no continente e, por outro, porque dispõem de medidas de apoio e de programas especiais que lhes são dirigidas e que as tornam mais resistentes neste tempo de adversidade”.

Por isso mesmo, prosseguiu Carlos César, “é importante que as câmaras do comércio sejam entidades que não só veiculem estes programas e os tornem mais acessíveis às empresas como também estimulem as suas empresas, transmitam ânimo aos empresários. Ter uma câmara do comércio para dizer que tudo está mal isso basta o senso comum. O que é importante é que as câmaras do comércio sejam capazes de mobilizar os empresários, de os animar e de os integrar nos dispositivos de apoio, que não são poucos, e que estão hoje ao seu dispor na Região”.

Na audiência de hoje o Governo acordou com a Câmara do Comércio um protocolo com vista ao apoio à contratação de técnicos para as empresas, para o qual o Governo corresponderá com o financiamento necessário.

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