Ida ao Chão da Lagoa é um “ato de traição”

PS diz que “quantos mais aplausos eles (PSD) tiverem”, mais sacrifícios sobram para os madeirenses.

 

O presidente dos socialistas madeirenses, Victor Freitas, não tem dúvidas que a ida ao Chão da Lagoa, para a festa anual do PSD/Madeira, é um “ato de traição”. Isto porque aqueles que forem aplaudir os governantes estão a corroborar com as más políticas que conduziram a Madeira a esta situação de crise.

“Todos os madeirenses têm consciência dos erros cometidos por este governo nos últimos anos”. E, neste âmbito, é importante que saibam que no dia 1 de Janeiro de 2016, apesar de todas as explicações, estará tudo por resolver. Ou seja, a dívida colossal não vai desaparecer e os madeirenses e os portossantenses vão estar, cada vez mais, sobrecarregados com as medidas de austeridade.

Victor Freitas quis, nesta ação política, defender os interesses da autonomia e afirmou que ir ao Chão da Lagoa “é aplaudir o aumento do desemprego (mais de 22 mil), é aplaudir as falências das empresas, é aplaudir as dificuldades que existem no sistema saúde e é aplaudir um governo que está a obrigar milhares de madeirenses a sair da região autónoma”.

Refira-se que o Partido Socialista da Madeira continua a desenvolver a iniciativa ‘Primeiro a Madeira’, desta feita no concelho do Funchal, onde já reuniu com a Junta de Freguesia de Santo António e a Polícia de Segurança Pública. A ideia é “sentir o pulso à situação económica e social” e os reflexos que isso tem nas várias instituições e no dia-a-dia dos cidadãos.

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