Confiança vai implementar Plano de Rearborização Urbana no Funchal
A candidatura da Coligação Confiança à Câmara Municipal do Funchal esteve na Estrada Monumental, na freguesia de São Martinho, onde o candidato à Presidência da CMF, Miguel Silva Gouveia, acompanhado do candidato à Presidência da Junta de Freguesia de São Martinho, Duarte Caldeira, e de diversos candidatos à Equipa de Vereação, apresentou aquele que será o futuro Plano de Rearborização Urbana do Funchal.
“Este troço da Estrada Monumental, entre a Ponte da Praia Formosa e a Ponte dos Socorridos, é um exemplo da necessidade de conciliação entre o património arbóreo que a cidade tem e as infraestruturas rodoviárias, as redes de água e outros serviços de utilidade pública que existem no subsolo. Consideramos que é fundamental resolver os conflitos que existem entre uma cidade sustentável, amiga do ambiente, e uma cidade planeada, e com boa mobilidade, e é por isso que temos no nosso programa eleitoral uma proposta para a criação de um Plano de Rearborização Urbana, que será complementado com requalificações urbanísticas nas suas áreas de intervenção.”
Miguel Silva Gouveia reforçou que “a Estrada Monumental é um exemplo da necessidade de intervenção no âmbito deste Plano de Rearborização Urbana, carecendo de uma avaliação de todas as árvores que estão neste eixo de acessibilidade de entrada e saída da cidade a oeste, no sentido de podermos rearborizar esta zona e resolver os conflitos existentes com os passeios, as faixas de rodagem e as infraestruturas que existem no subsolo. A requalificação urbanística vai garantir, igualmente, uma repavimentação integral desta via, dando também melhores condições aos funchalenses que utilizam esta zona como uma área de fruição desportiva e de lazer.”
O cabeça-de-lista da Coligação Confiança explicou, por fim, que “esta ação será transposta a outras áreas da cidade já identificadas, por exemplo à Rua Pedro José de Ornelas, à Rua João de Deus e ao Largo das Babosas, entre outras, sem qualquer posição de princípio dogmático que nos impeça de fazer o que é necessário, de modo a que possamos ter uma cidade planeada, ambientalmente sustentável e que assegure, acima de tudo, a segurança de pessoas e bens.”
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