Antigo polícia acusa presidente filipino de mandar matar
Um polícia reformado das Filipinas acusou esta segunda-feira o Presidente do país, Rodrigo Duterte, de enquanto presidente de câmara ter ordenado e pago a membros de um esquadrão da morte para matar criminosos e inimigos, incluindo um suspeito de sequestro, a sua família e um comentador.
Os advogados de direitos humanos que representaram o antigo polícia Arthur Lascanas numa conferência de imprensa disseram que as acusações poderiam ter fundamento para acusar Duterte, considerando que o seu papel nas mortes não pode ser encoberto pela imunidade presidencial.
“A conferência de imprensa do assassino confesso Arthur Lascanas faz parte de um drama político prolongado destinado a destruir o presidente e a derrubar a sua governação”, disse Martin Andanar, secretário de comunicação de Duterte.
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