USAM ‘condena’ acréscimo laboral
A USAM repudia o acréscimo de meia hora de trabalho diário que o Governo da República quer impor aos trabalhadores.
A União dos Sindicatos da Madeira (USAM) promoveu, esta tarde, um plenário de sindicatos inserido na Semana Nacional de Luta convocada pela CGTP/IN. Sobre a mesa esteve em discussão o aumento do horário de trabalho e o trabalho forçado.
No final do plenário, Álvaro Silva frisou à comunicação social que a USAM está contra o acréscimo de meia hora de trabalho diário que o Governo da República quer impor aos trabalhadores do sector privado.
“Condenamos esta atitude, uma vez que o acréscimo de meia hora laboral diária irá fazer aumentar o número de desempregados. Trabalhar mais duas horas e meia por semana é um abuso e um erro que o Governo da República está a tentar aplicar”, denunciou o coordenador da USAM.
Álvaro Silva denunciou, igualmente, que, embora a medida não tenha ainda sido aprovada, já há muitos empresários na Região a “ameaçar” os trabalhadores com a referida meia hora de trabalho.
Aquele responsável transmitiu, ainda, que a USAM tem sérias dúvidas sobre a constitucionalidade da medida em questão.
Álvaro Silva criticou, também, a postura do atual secretário regional da Educação e dos Recursos Humanos, referindo que este ainda não se pronunciou sobre as medidas que vai tomar para resolver o “grave problema” do desemprego.
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