Turistas e residentes participam ativamente no Festival Colombo
E eis que Cristóvão Colombo chegou ao Porto Santo, sob o olhar atento de centenas e centenas de pessoas, residentes e turistas, aglomeradas no centro da cidade, numa moldura humana que abrilhantou o momento.
Desembarcou na praia, onde chegou na Nau Santa Maria, numa recriação histórica que, mais uma vez, cumpriu com a tradição, naquele que é o ponto mais alto do Festival Colombo, organizado pela Secretaria Regional da Economia, Turismo e Cultura, através da Direção Regional do Turismo.
Recepção que foi marcada pela cenografia envolvente, este ano reforçada através da fortificação das principais entradas da cidade, o que, segundo a Diretora Regional do Turismo, presente no evento, «conseguiu valorizar, ainda mais, o ambiente cénico e a decoração alusiva à época quatrocentista que foi levada a cabo em toda a baixa e nas principais ruas do Burgo, por onde Cristóvão Colombo circulou, depois de ter desembarcado, fazendo jus à história e conquistando todos aqueles que assistiram ao Cortejo».
Satisfeita com o arranque do Festival, Kátia Carvalho sublinha o esforço e a participação ativa de toda a população do Porto Santo, assim como faz questão de enaltecer a participação dos turistas nesta experiência, o que, naturalmente, enriquece o evento: «termos turistas a participar nos nossos eventos é sempre positivo e vai ao encontro da estratégia que defendemos. É, acima de tudo, gratificante para toda a organização e para a própria imagem desta ilha».
Porto Santo recebe o Festival Colombo com taxa de ocupação nos 85%
Recorde-se que o Porto Santo recebe o Festival Colombo com a melhor taxa de ocupação dos últimos 5 anos, situada nos 85% – mais 10 pontos percentuais que em 2015 – acompanhando, desta forma, a tendência de crescimento que tem vindo a ser registada em todos os eventos do Calendário Anual de Animação Turística do destino Madeira.
A Festa prossegue amanhã, a partir das 19.00 horas, com workshops, exposições, espectáculos diversos e muita animação itinerante, com as famosas arruadas e com as atuações dos malabaristas e saltimbancos a percorrer toda a baixa citadina, indo desembocar no já conhecido Mercado Quinhentista.
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