Apoios financeiros da autarquia do Funchal têm aumentado
Os Apoios Financeiros ao Associativismo e a Atividades de Interesse Municipal, concedidos pela Câmara Municipal do Funchal, têm registado uma evolução crescente desde 2014, segundo a Vereadora Madalena Nunes, que tem o Pelouro Social na Autarquia.
Enquanto que, em 2014, este tipo de apoios, diretos e indiretos (nomeadamente com a isenção de taxas municipais), situaram-se nos 600 mil euros, em 2015 estes ascenderam até aos 750 mil euros, valor que se repete em 2016, só até ao fim do mês de setembro “o que garante, portanto, que esse número será mais uma vez ultrapassado”.
Madalena Nunes destaca, ainda, que estes são apoios que “acabam por ser cruciais no desenvolvimento desportivo, cultural e social da cidade” e que também traduzem aquele que deve ser o papel de uma Autarquia.
“As cidades não são só feitas de edifícios e as Câmaras Municipais são entidades privilegiadas no sentido de dar visibilidade a projetos diferentes. Áreas como a cultural, a desportiva e a social são fundamentais para a formação do cidadão e para a melhoria da qualidade de vida dentro da cidade, e portanto estes nossos apoios acabam por criar condições para trilhar esse caminho”, vinca a vereadora.
Aquela responsável transmitiu, ainda, que o número de candidaturas aos apoios da autarquia também “tem subido de forma consistente”: em 2014 foram 63 as candidaturas, em 2015 já foram 87, que passaram a 91 em 2016 e a 117 para o próximo ano (o período encerrou no passado dia 30 de setembro).
A vereadora ressalva que isto “traduz bem a abertura da autarquia para apoiar indivíduos e instituições”, destacando, por sua vez, o facto do Executivo em funções ter empregue transparência a este processo, nomeadamente com a aprovação de um regulamento para o efeito.
“Fomos os primeiros a aprovar, nesta casa, um regulamento que trouxesse transparência à atribuição destes apoios. Nada disto existia antes. Agora, as pessoas candidatam-se, com prazos e regras claras, e os critérios estão à vista de todos, assentando, claro está, naquilo que queremos para a cidade”, aponta Madalena Nunes.
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