Nas bancas a edição 1318 do Tribuna da Madeira

Contagem decrescente

É já no próximo domingo, dia 23, que os madeirenses e portosantenses vão às urnas depositar o seu voto para eleger os deputados ao parlamento da Madeira. São 14 as candidaturas: CDU, PSD, Livre, JPP, Nova Direita, PAN, PS, PPM, Coligação Força Madeira, BE, CHEGA, ADN, CDS/PP e Iniciativa Liberal. Todos os partidos têm feito chegar as suas promessas e objetivos à população, caso sejam eleitos. Hoje é o último dia para aperlar ao voto.

Voto na “verdade”

Miguel Albuquerque aposta no “percurso de desenvolvimento” para ganhar as antecipadas. A condição de arguido de Miguel Albuquerque marcou a última semana de campanha para as Eleições Legislativas Regionais antecipadas do próximo domingo, nas quais o líder do PSD-M e recandidato a presidente do Governo Regional se apresenta como factor de “estabilidade” para a Região Autónoma da Madeira. O cabeça-de-lista dos social-democratas confia na “responsabilidade”, “inteligência” e “capacidade de discernimento” dos eleitores para “penalizar” nas urnas os partidos “que deitaram o Governo abaixo sem qualquer fundamento”. Paulo Cafôfo, o líder do PS-M, diz que está na altura de a Região deixar de ter governos “a prazo”.

Montenegro e Albuquerque “são duas faces da mesma moeda”

O deputado Francisco Gomes, eleito pela Madeira para a Assembleia da República, considera que a queda do governo de Luís Montenegro tornou-se inevitável face ao que considera ser o clima de opacidade, corrupção e compadrio que se instalou em torno do primeiro-Ministro e de várias figuras do governo e do partido que o sustenta.  Para Francisco Gomes, o governo de Luís Montenegro revelou ser “uma agência de emprego com várias filiais imobiliárias ao serviço do PSD, dos militantes do PSD e dos amigos do PSD”. O deputado acusa o executivo de estar mais preocupado em proteger os seus próprios interesses e os dos seus aliados do que em governar o país com seriedade e transparência.

«Nó da Cancela» encontrou “obstáculos”

A obra está suspensa desde o dia 8 de Janeiro e o Governo Regional (GR) considera estarem agora reunidas as condições para retomar parcialmente os trabalhos no «Nó da Cancela», um projecto lançado a concurso público em Novembro de 2022 com um preço base de 3,3 milhões de euros e prazo de conclusão de 15 meses. A “solução para a execução dos trabalhos”, explica o executivo de Miguel Albuquerque, previa “um conjunto de técnicas construtivas que se revelaram desvantajosas e a sua utilização encontrou obstáculos, tornando-se necessário introduzir adaptações”.

“A Arte não é apenas uma forma de expressão criativa”

O artista plástico madeirense e docente do ensino superior Diogo Goes retoma a realização de um conjunto de atividades culturais e científicas no segundo trimestre do ano, desta feita no Brasil, no Norte de Portugal e na Região. Em declarações exclusivas ao Tribuna da Madeira conta os novos projetos em que participa.

“Queremos centrar nos farmacêuticos a nossa principal intervenção”

Os novos órgãos sociais da Secção Regional do Sul e Regiões Autónomas da Ordem dos Farmacêuticos tomaram posse.

Preços dos lares sobem acima da inflação

A Lares Online, plataforma de referência no apoio às famílias na procura de um lar adequado para os idosos, divulgou o mais recente barómetro de evolução dos preços dos lares nacionais para 2025, revelando um aumento generalizado das mensalidades em todas as tipologias de lares. 
Segundo a análise da plataforma, os preços médios subiram exponencialmente, sendo que o valor médio de inscrição/jóia é, agora, de 1.503€ e a mensalidade média nacional cobrada pelos lares é de 1.683€, um aumento de 18,1% face ao ano anterior e um aumento de 48% nos últimos sete anos. Esta evolução reflete a pressão inflacionária, o aumento dos custos operacionais e a falta de políticas públicas de apoio ao setor, com impactos diretos nas famílias portuguesas que procuram soluções para o acolhimento de idosos.

CDS desafia Governo a permitir maior oferta e concorrência no mercado

Há grupos empresariais do sector da distribuição e alimentação que estão “interessados” em investir na Madeira, razão pela qual o CDS/PP desafia o Governo Regional a criar as “condições necessárias” para viabilizar a instalação de novas superfícies e permitir maior oferta e concorrência no mercado. A ‘abortada’ vinda do Lidl para a Região, em 2023, motivou trocas de acusações o ano passado entre o JPP e a autarquia funchalense.

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