MPT considera relatório do FMI uma “atrocidade”

Jaime Silva apela à revolta dos portugueses do Continente e da Madeira, caso contrário, o país não tem saída.

IMG_1665O MPT reuniu hoje a sua comissão executiva para tratar de assuntos internos do partido e também para fazer uma análise da situação política regional e nacional, nomeadamente, o relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) para Portugal que foi divulgado esta semana.

Jaime Silva considerou, na ocasião, que os estudos que o Governo da República continua a encomendar “só têm a intenção de prejudicar e perseguir os mesmos do costume”. O dirigente do Partido da Terra criticou o relatório do FMI e classificou de “atrocidade”.

“O relatório do FMI é uma atrocidade porque isto é o mesmo que o Governo da República chegar ao pé das pessoas e dizer enforquem-se, desenrasquem-se, emigrem porque nós vamos acabar com tudo o que há de sustentável”, vincou o dirigente do MPT, realçando que o tem acontecido nos últimos tempos são atrocidades atrás de atrocidades na economia e no emprego. “Os portugueses e madeirenses têm energicamente de se revoltar porque por este andar não temos saída”, alertou.

[fblike style=”standard” showfaces=”false” width=”450″ verb=”like” font=”arial”] [fbshare type=”button”] [twitter style=”vertical” float=”left”]


PUB