Nas bancas a edição 1160 do Tribuna da Madeira
“Senti na pele muita discriminação”
Guida Vieira é o rosto da luta em prol das mulheres. Foram muitos os momentos de confrontação vividos por esta sindicalista para que as madeirenses se afirmassem e conseguissem mais direitos. Em entrevista ao «Tribuna», a antiga deputada recorda o positivo e negativo no percurso de luta. Diz que tem um “grande orgulho” na conquista dos direitos das bordadeiras. E fala sobre a violência doméstica, fazendo uma análise ao trabalho das entidades competentes.
PCP condena “explícita e inequivocamente” a guerra na Ucrânia
Edgar Silva considera que todos os esforços devem ser concentrados na obtenção de vias de diálogo, não no incremento da política e das medidas que estão na origem da escalada do conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Para o coordenador regional do PCP, a “acção militar promovida por Vladimir Putin e pelo seu grupo clepto-imperialista apenas conduz à morte de pessoas inocentes e ao reavivar da NATO nos restantes países da Europa”.
“A Autonomia não é do PSD”
Luísa Paolinelli afirma que “quem não defende a Autonomia é quem fez da Madeira a região com maior risco de pobreza”. Foi durante a conferência sobre os desafios estratégicos para a Região, que decorreu em Santa Cruz, que a vice-presidente do PS-M reafirmou o pendor autonómico do Partido Socialista-Madeira (PS-M) salientando que a história da Autonomia está intimamente ligada à história do PS.
«No Namoro Não Há Guerra»
O Comando Regional da PSP da Madeira emitiu um comunicado referente à Operação nacional – No Namoro Não Há Guerra com os resultados finais: «A Polícia de Segurança Pública (PSP) com a comemoração, a 14 de fevereiro, do Dia de São Valentim ou Dia dos Namorados, promoveu entre 14 e 25 de Fevereiro várias ações de sensibilização visando a prevenção da violência doméstica especificamente no namoro.
Preocupação “não é com a qualidade de ensino”
Joaquim José Sousa acusa Jorge Carvalho, o secretário regional da Educação, de defender “um modelo de escola que é uma ‘seca’”. Quatro anos depois da extinção da escola de que foi director, o docente não tem dúvidas que “o preço a pagar pela ignorância é sempre demasiado alto”.
Encerrar escolas é empobrecer a comunidade
O presidente do Sindicato dos Professores da Madeira, Francisco Oliveira, lamenta que a única resposta da Secretaria Regional da Educação para a diminuição demográfica esteja a ser a fusão e encerramento de escolas. Segundo o sindicalista, temos assistido, ao longo dos últimos anos, a uma falta de critérios “claros e objectivos”. O número de alunos, aponta, não pode ser o “único argumento”.
Juntos com o povo ucraniano
Dina Letra, coordenadora regional do Bloco de Esquerda, convocou uma vigília pela paz na Ucrânia na Praça do Município. O convite foi feito aos cidadãos, nacionais e residentes, para associarem-se a esta iniciativa que decorreu no dia 1 de março na Praça do Município. Dina Letra realça que o convite para esta vigília nada tem a ver com o partido. Trata-se de uma iniciativa apartidária apenas com o objetivo de apelar à paz na Ucrânia. “O nosso objetivo é que fosse apartidário, por isso convidámos também outros partidos. Poderá ter sido um pouco em cima da hora, mas foi o possível. Associamos este ato de solidariedade para com o povo, contra a guerra a favor da paz”, refere. Dina Letra diz ainda que “o objetivo desta vigília é apelarmos à paz, ao fim deste conflito que não tem razão de ser. E os cidadãos também têm uma palavra a dizer e podem realmente aproveitar esta oportunidade para juntar-se em uníssono para condenar esta guerra que não tem razão e ser”. Acrescenta: “A Europa, o mundo ocidental, tem se manifestado contra a Rússia contra esta invasão que, como já disse, não tem qualquer razão de ser. A Ucrânia é um estado soberano e, portanto, os cidadãos também devem manifestar esta solidariedade pela paz e a favor do povo ucraniano. Estamos com uma guerra às portas da Europa. Foi o apelo na divulgação que fizemos para a participação nesta vigília, que entendessem isso como algo apartidário e que se envolvessem e mostrassem a sua solidariedade num momento importante como este”.
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