Vestuário e brinquedos são os presentes que os portugueses mais vão oferecer

De acordo com o Observador Cetelem, neste Natal, o vestuário (58%) e os brinquedos (49%) permanecem no topo da lista dos presentes com maior intenção de oferta. Uma novidade em relação a 2015 é o facto de haver mais consumidores com vontade de oferecer produtos culturais (36%) do que perfumes e relógios (34%). Os locais favoritos dos portugueses para realizar as compras natalícias são os centros comerciais.

As categorias mais relevantes que prosseguem na lista de presentes, embora com menor intenção de compra, são os vouchers de oferta (30%), os artigos de desporto (16%), os cabazes (8%), os telemóveis/smartphones (7%) e o equipamento informático (6%). No geral, este Natal, 80% dos inquiridos planeiam oferecer presentes de alguma destas categorias, uma ligeira subida em relação ao ano anterior (78%).

Os indivíduos entre os 25 e os 34 anos são os que revelam uma maior intenção de oferecer presentes (91%), localizando-se os indivíduos entre os 55 e os 65 anos no polo oposto (65%). As categorias de vestuário e brinquedos encontram-se no topo da lista para a generalidade das idades, com exceção dos jovens entre os 18 e os 24 anos, que depois do vestuário, elegem os perfumes e relógios.

Para a realização das compras de Natal, os centros comerciais são os locais escolhidos por 78% dos consumidores, seguindo-se as lojas de comércio tradicional (36%) e os super ou hipermercados (33%), que continuam a perder terreno. Com menor afluência surgem as grandes superfícies especializadas (9%), as lojas do chinês (9%) e as feiras ou mercados, que sobem ligeiramente de 7% para 9%. Apenas 1% dos inquiridos afirmam realizar as compras de Natal na Internet.

Este estudo foi desenvolvido em colaboração com a Nielsen, tendo sido realizados 600 inquéritos por telefone, a indivíduos de Portugal continental, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, entre os dias 26 e 28 de setembro de 2016. O erro máximo é de +4.0 para um intervalo de confiança de 95%.


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